Entrevista com Luís Eduardo Pereira – Departamento Comercial & Marketing Gambo Premium Shoes
Como conheceu a Casa Hope?
R: Há tempos trabalhando com marketing e relacionamento, sempre tive a Casa Hope como um exemplo de instituição filantrópica. Me recordo de várias ações Televisivas em apoio a casa, e agora mais recentemente intensifiquei minha pesquisa na busca de uma instituição que pudéssemos oferecer apoio e parceria durante o período da pandemia. Ao fazer minha primeira ligação para a Casa Hope, fui muito bem acolhido.
Há quanto tempo você conhece a Casa Hope?
R: Estou no mercado há 16 anos, mais ou menos o mesmo tempo que a conheço a Casa Hope. Seja por meio de jornais, revistas ou TV, e agora mais intensivamente, acompanho as atividades da instituição através das redes sociais.
A parceria com a Casa Hope trouxe bons resultados para a Gambo?
R: Fazer o bem traz o bem! Ligar o nome da Casa Hope, uma instituição séria e comprometida com a sociedade, eleva nosso compromisso junto aos nossos colaboradores, parceiros de negócios, equipe de representação, revendas até nosso consumidor final, que já reconhecia a marca pelo conforto, estilo e qualidade, e agora aliado a uma nobre causa social.
Os resultados não poderiam ser diferentes, o sucesso exponencial da marca de calçados infantil em couro que mais cresce no Brasil e uma forte reconhecimento no âmbito do marketing de relacionamento e de causas sociais.
O que a parceria com a Casa Hope significa para a sua empresa e para você?
R: Mais que uma empresa, um compromisso com o que de melhor a vida tem a oferecer, esse é nosso lema, e levamos isso ao longo da nossa história.
Saber que tudo que fazemos aqui nos traz prosperidade e saber que podemos dividir com pessoas de bem que promovem o bem estar dessas crianças nos trás uma sensação de estarmos no caminho certo. Cientes de tudo que um processo industrial, mesmo artesanal como o nosso, pode acarretar em uma sociedade, saber devolver e destinar essa ajuda com alegria nos dá uma excelente sensação de dever cumprido.
